Escolha uma exposição para visitar em fevereiro
Caso o(a) leitor(a) goste de artes plásticas e fotografia, deve saber que os concelhos próximos a Monchique oferecem programas para variados gostos, a escolher. Veja:
Aljezur
Até ao próximo dia 28, pode ser visitada na Galeria Municipal Espaço + a mostra “A Vida é uma Pintura”, de Frans Bresser.
O pintor holandês vive atualmente entre a sua terra natal e a Arrifana, no concelho de Aljezur, lugar pelo qual se apaixonou quando visitou Portugal pela primeira vez, em 2010.
As paisagens de Lagos, Sagres, Aljezur e da costa atlântica continuam a deixá-lo deslumbrado. A exposição abre para visitação de segunda a sexta-feira, entre as 10h e as 14h30.

Lagoa
O concelho oferece duas exposições. De hoje (7), a partir das 15h, a 8 de março estará patente, na Biblioteca Municipal de Lagoa, a mostra de fotografia “Flores do Meu Caminho e do Meu Jardim”, da autora, escritora, poetisa e fotógrafa Maria Edite Rodrigues.
A exposição é constituída por 26 quadros e tem estado patente desde 2022 em vários locais dentro de Portugal. A visitação é gratuita e acontece de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h.

Ainda em Lagoa, há a exposição de desenho e pintura “Divino Mestre”, do artista local Francisco Assunção. A mostra estará patente da próxima quarta-feira (12), a partir das 17h30, a 28 de março na Escola de Artes Mestre Fernando Rodrigues. A exposição pode ser visitada gratuitamente de segunda a sexta-feira, das 9h30 às 12h e das 14h30 às 17h.
Assunção representa Jesus Cristo de um modo singular. Detentor de um traço muito próprio, alia um jogo de cores de distintas intensidades. O evento contém algumas das suas obras que se encontram na Igreja da Nossa Senhora do Amparo, em Portimão.

Lagos
Uma exposição de cerâmica tem lugar a partir de hoje na Teias Arte Local, com obras de Adelaide Filipe, que desafia os limites do risco ao combinar ferro e barro – dois materiais em estados distintos: um inerte e o outro, vivo.
Por meio do ferro que recolhe ao longo do tempo, cria associações improváveis com o barro, ousando dar-lhe novas formas, que refletem o seu fascínio por histórias vindas de tempos remotos. Segundo os organizadores, “as suas peças assumem o caráter orgânico que a terra lhes confere e integram formas únicas encontradas pelo acaso”.
